Dentre quaisquer objetivos que possui uma empresa, o principal deles deve ser, indiscutivelmente, agradar o consumidor: aquele que usa o dinheiro para satisfazer seus interesses e, ao mesmo tempo, faz a economia e a sociedade funcionarem, gerando empregos e construindo histórias belíssimas sem nem ter a percepção de tal feito.
O perfil do consumidor, a cada dia que passa, tem se tornado cada vez mais rígido, mais crítico. A singularidade - advinda da Revolução Técnico-Científica - do mundo capitalista contemporâneo intensificou a rivalidade e a necessidade de melhora do oferecimento de qualquer que seja o serviço. Uma loja deve ter atrativos únicos para conseguir conquistar o cliente. O produto que você fornece se parece muito com o de seu concorrente? Diferencie-se. Busque uma alternativa diferente e inovadora: uma maneira de fidelizar seu cliente. Pouco difundida no mercado de capitalização, há uma categoria ideal para esse objetivo: a Modalidade Incentivo.
No ano de 2022, essa modalidade registrou apenas 3% da receita da capitalização no país. Seu potencial é mais explorado internamente por empresas, para incentivar equipes de vendas e, assim, trazer resultados positivos. Sem dúvidas, é uma ótima maneira de se utilizar essa modalidade. Porém, há também a possibilidade de seu usufruto na relação B2C, na qual a empresa compra títulos de capitalização para que seus consumidores concorram a prêmios, fortalecendo o laço entre ambos. Clientes que já frequentam e gostam do serviço, com a chegada de um incentivo, a fidelização ocorrerá, e de forma natural.
A modalidade Incentivo estreita os laços da empresa com o consumidor. Negócios que verificam as mudanças progressivas do comércio e atendem às suas crescentes demandas de promoções comerciais chegam a uma ilação: formação de clientes fiéis.